Com o avanço da tecnologia de foco, temos a possibilidade de explorar muito mais a riqueza de composição ao trabalhar a profundidade de campo de forma mais precisa, utilizando grandes aberturas de diafragma criando um bokét com espetacular dramaticidade ao mesmo tempo cravando o foco com muito mais nitidez valendo-se de curtíssimos tempos de exposição, bem como a incrível velocidade dos sensores de foco para tal finalidade à ser atingida. A exemplo disso podemos apreciar com muito mais impacto determinadas categorias fotográficas, tais como automobilismo, shows musicais, animais na natureza e esportes em geral.
Neste sentido tudo mudou, e pra melhor, sem sombra de dúvidas.
A fabricante pioneira em foco eletrônico é a Minolta, trazendo em seus primeiros protótipos no final da década de 80, o primeiro sistema de foco através da íris, o chamado Eye-Control, que por usa vez fazi a leitura da retina do fotógrafo afim de disparar o foco automático de acordo com a dioptria e ângulo de visão ao realizar o movimentos com o olho diretor buscando o assunto dentro do visor da câmera. Um verdadeira revolução veio nessa esteira, sendo que logo após isto a japonesa Canon comprou os direitos da patente desta tecnologia e passou a utilizá-la em suas primieras câmeras auto-focus. Não obstante, a Canon aprimorou e muito todo o sistema de foco de suas lentes ao criar o motor eletrônico USM (Ultra Sonic Motor) acoplado na parte inferior da lente, sendo responsável por toda a amostragem de captura de foco através dos pontos pré-definidos pelo usuário.
Nos anos 2000 em diante, a fabricante Nikon cedeu a pressão de mercado e criou o sistema semelhante chamado de AF-S (Auto Focus Speed) para fazer frente a concorrente, de olho no mercado de esportes e eventos.
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